Por vezes o sincero é tão sutil
Que se faz invisível aos olhos em luzir
Tão sutil é, que se quebra em não existir
Olhe ali, mais um inverno no fim
O toque é tão macio
Macio demais para ser percebido
Pra que tocar
Os olhos só enxergam o belo e o rico
Por que não guarda todos teus segredos em tua alma?
Carregue contigo até o último suspiro
Leve-os para o inferno e entregue aos malditos
Te acolherão com abraços e sorrisos
Guarde um pedaço teu para tristeza
E se esconda lá, para que não te vejam
Não há perdões onde o existir não existe
Quantos anos já foram?
Sinto minha alma cansada!
26 agosto 2009
13 agosto 2009
04 agosto 2009
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