26 agosto 2009

Quantos anos

Por vezes o sincero é tão sutil
Que se faz invisível aos olhos em luzir
Tão sutil é, que se quebra em não existir
Olhe ali, mais um inverno no fim

O toque é tão macio
Macio demais para ser percebido
Pra que tocar
Os olhos só enxergam o belo e o rico

Por que não guarda todos teus segredos em tua alma?
Carregue contigo até o último suspiro
Leve-os para o inferno e entregue aos malditos
Te acolherão com abraços e sorrisos

Guarde um pedaço teu para tristeza
E se esconda lá, para que não te vejam
Não há perdões onde o existir não existe
Quantos anos já foram?

Sinto minha alma cansada!

13 agosto 2009

Desejo

04 agosto 2009

Destino