25 março 2010
16 março 2010
Noite
É como se todos fossem apenas um susurro,
Uma voz tão suave que não podemos ouvir.
É como se todas as vozes fossem apenas um vazio
Um grito sem som na madrugada.
É como se todas as imagens fossem apenas o breu.
Como se todos os túneis não tivessem fim.
É como se todo quarto fosse escuro.
É como se todas as luzes não se acendessem.
Eu percebo os carinhos quase sempre em vão
Eu percebo olhos perdidos.
Eu vejo o brilho na íris.
Observo caminhos, para onde vão?
O brilho seco de quem não sabe o que quer.
Eu vejo passos errantes.
Observo rostos marcantes.
O asfalto brilha à luz do mercúrio
Eu resmungo música, lamúrio
Empurro o portão cambaleante
A fechadura automática dançante
É um passe de mágica está aberta
Eu vejo um gato, eu vejo porta.
Eu vejo um quarto eu vejo uma luz
Eu vejo uma cama vazia.....
Solidão é uma droga.
E é o meu vício.
Uma voz tão suave que não podemos ouvir.
É como se todas as vozes fossem apenas um vazio
Um grito sem som na madrugada.
É como se todas as imagens fossem apenas o breu.
Como se todos os túneis não tivessem fim.
É como se todo quarto fosse escuro.
É como se todas as luzes não se acendessem.
Eu percebo os carinhos quase sempre em vão
Eu percebo olhos perdidos.
Eu vejo o brilho na íris.
Observo caminhos, para onde vão?
O brilho seco de quem não sabe o que quer.
Eu vejo passos errantes.
Observo rostos marcantes.
O asfalto brilha à luz do mercúrio
Eu resmungo música, lamúrio
Empurro o portão cambaleante
A fechadura automática dançante
É um passe de mágica está aberta
Eu vejo um gato, eu vejo porta.
Eu vejo um quarto eu vejo uma luz
Eu vejo uma cama vazia.....
Solidão é uma droga.
E é o meu vício.
Marcadores:
Claudiney,
Poesia barata
10 março 2010
Assinar:
Postagens (Atom)